27 de jan. de 2015

Conheça o negócio em que o fornecedor é quem paga a matéria prima

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), lançada em 2010, trouxe responsabilidades e oportunidades. Dentre as responsabilidades, a destinação dos resíduos de muitas empresas saiu das mãos do poder público, o que no passado se aplicava apenas às indústrias. Após a PNRS, grandes estabelecimentos comerciais, hospitais e empreendimentos imobiliários assumiram a responsabilidade por seus resíduos e assim novos negócios no setor começam a aparecer, não apenas nas grandes mas também nas cidades médias.

Nos chama a atenção a oportunidade na área da construção civil, onde os recicladores de resíduos de construção e demolição (RCD) ganham nas duas pontas. Cobram para coletar entulho, processam o entulho e vendem o entulho reciclado. Quando os aterros sanitários aceitavam receber entulho, essa oportunidade não existia, mas recicladores de RCD começam a aparecer por toda a parte. Afinal, quem não quer um negócio em que o fornecedor paga para retirarem a matéria-prima?

O Sebrae preparou a cartilha "Coleta e Reciclagem de Resíduos da Construção Civil" que pode ser acessada aqui: cartilha.

A Tresi trabalha com um software de gestão de resíduos que controla a entrada e saída dos materiais, emitindo os formulários para a cobrança dos resíduos retirados e da venda dos agregados produzidos. Saiba mais: GIR - software para gestão de resíduos.

A gestão de resíduos vai muito além da limpeza das cidades, gerando novos negócios para os que estão em sintonia com as tendências do mercado.


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